MESTRANDOS
Adelly Poyares
Mestranda
“Gravado n’alma”: o Grupo Escolar Ary Parreiras em Laje do Muriaé (1934-1938)
Adelly Poyares
A pesquisa tem como objetivo compreender a trajetória histórica do Grupo Escolar Ary Parreiras, destacando seu papel na escolarização da infância da cidade de Laje do Muriaé, município do Estado do Rio de Janeiro de 1934 a 1938.
Palavras-chave: História da Educação. Grupo Escolar. Laje do Muriaé.
Fernanda Cabral
Mestranda
Representações da mulher no magistério primário pela imprensa no Rio de Janeiro durante a Reforma Educacional (1927 – 1932)
Fernanda Cabral
O seguinte trabalho visa contribuir para o campo historiográfico da educação brasileira em duas direções: a do estudo da história da educação feminina e da inserção e permeância da mulher no magistério. Sendo essas questões fundamentais para refletirmos sobre as representações criadas na idealização da “boa” professora, entendendo que existe um modelo “idealizado” que se perpetua. Nesta direção, busca-se analisar pela imprensa o período das reformas educacionais entre os anos de 1927 a 1932 no Rio de Janeiro. Período em que os pensamentos de intelectuais contribuíram na construção de um campo pedagógico. Desta forma, este trabalho propõe investigar o modelo, formação e prática docente de professoras a época. Portanto interessa-nos corroborar na discussão sobre a presença da mulher no magistério primário e suas representações.
Palavras-chave: História da educação; Educação feminina; Mulher no magistério; Formação de professores; Reforma educacional.
Luiza Pinheiro
Mestranda
Defendamos, na criança, a geração de amanhã: o Patronato de Menores Abandonados, assistência e educação à infância no Estado do Rio de Janeiro (1908-1915)
Luiza Pinheiro
Está pesquisa tem por objetivo analisar o processo de implantação do Patronato de Menores Abandonados do Estado do Rio de Janeiro e suas ações de assistência e educação em prol da infância pobre e abandonada no período de 1908 a 1915. Preocupados com as questões relacionadas à infância desamparada, alguns filantropos criaram o primeiro Patronato de Menores no Rio de Janeiro em 1908, instituição privada, de caráter assistencialista. A princípio, segundo os documentos, constituiu-se como creche para crianças de até três anos de idade. Somente no ano de 1915, quando passou a administrar o Asilo de Menores Abandonados, é que passou a atender menores de todas as idades. Assim, com o intuito de acolher, educar e formar para o trabalho, sobretudo o agrícola, o Patronato assumiu o propósito de assistir menores pobres e abandonados de ambos os sexos. Para a realização desta pesquisa serão examinados periódicos, legislações, relatórios e livros com dados sobre a instituição e os menores assistidos por ela. Para a construção deste trabalho estaremos dialogando com autores que nos auxiliarão na compreensão das fontes, entre eles Ginzburg (1989; 2007), Bloch (2001), Goffman (2003), Prost (2012), e, para a entendermos o contexto histórico, Rizzini Irma; Rizzini Irene (2004), Rizzini (1990; 2012), Kuhlmann (1991), Araujo (1993), Marcílio (1998), Chalhoub (2004), Camara (2004; 2010; 2017), Sanglard; Ferreira (2014), entre outros.
Palavras-chave: Assistência à infância; Patronato de Menores, Educação, História da Educação
Victoria Guilherme
Mestranda
Pela perfectibilidade da raça: um estudo sobre a infância à luz do Primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia (1929)
Victória Moura
A pesquisa tem como objetivo analisar a infância à luz das teorias eugênicas, identificando qual era o seu lugar na construção do projeto de nação, a partir dos debates, tensões e redes estabelecidas pelos intelectuais que participaram do Primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia em 1929, na cidade do Rio de Janeiro, Capital Federal.
Palavras-chave: Infância; Intelectuais; Congresso Brasileiro de Eugenia; Nação Republicana.
Luciano Faria da Silva
Mestrando
O magistério representado em Niterói: as alunas do Curso Normal nas páginas do jornal O Fluminense (1950-1960)
Luciano Faria da Silva
Esta pesquisa tem por objetivo analisar as representações sociais sobre as alunas do Curso Normal que circulavam nas páginas do jornal O Fluminense no período de 1950 a 1960no Município de Niterói no Estado do Rio de Janeiro, procurando discutir as concepções de magistério a partir destas representações. As fontes consideradas são relatórios, livros, fotografias, atas, revistas, tendo como centralidade o jornal O Fluminense localizado na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. Adotamos neste trabalho como referencial teórico as reflexões de Bloch (2004), Le Goff (1994), Prost (2012), Chartier (2002), Camara (2014, 2017), Luca (2008, 2012a, 2012b), Bassanezi (2004), Louro (1997, 2008), Villela (2007, 2009), Hahner (1981), Lopes (2008, 2009, 2013, 2014, 2016), dentre outros. Palavras-chave: O Fluminense, Normalista, Magistério, Curso Normal.